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29 de julho de 2022
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O Blog da Brasil Benefícios
Atrair colaboradores comprometidos com as metas da empresa e inseridos satisfatoriamente no universo do trabalho diário, exige saber cativar um bom profissional através da oferta de diversos benefícios. Sabe-se que não basta oferecer salários significativos se tal ganho não vem acompanhado de benefícios ideais para o desenvolvimento pessoal de cada funcionário.
Cada integrante da empresa, ao sentir-se valorizado em suas funções e detentor de uma rede de seguridade social a qual lhe permita trabalhar com dedicação, pode oferecer maior engajamento e contribuir para um avanço concreto nas metas coletivas, além de dinamizar o ambiente de trabalho e ser mais produtivo.
No artigo de hoje, aprenda como contratar os benefícios ideais para a sua empresa. Confira!
Entre os diversos benefícios que compõe a cartela da maioria das empresas estão o vale transporte, vale refeição, vale alimentação, seguro de vida, plano de saúde, plano odontológico e vale-cultura. A contratação de cada um deles para os funcionários varia em cada empresa e parte normalmente de obrigações legais.
É preciso adequar-se às situações vividas internamente pelas empresas e pensar em como cada benefício será útil ao trabalhador. No caso do vale refeição, leva-se em conta a necessidade dos funcionários de se alimentarem fora de casa, se a maioria não reside na região em que trabalha.
O vale alimentação parte da necessidade de prover um valor determinado ao colaborador para custeio alimentar em seu domicílio, mas não se encontra determinado em lei, ao contrário do que acontece com o vale refeição — este está ancorado licitamente pela necessidade do empregador oferecer alimentação no período de trabalho. O mesmo se dá com o vale-transporte, obrigatório em lei pela necessidade de deslocamento do colaborador até a empresa.
Esses são benefícios normalmente acordados com os sindicatos profissionais, provenientes de dissídios coletivos das categorias e que por isso se tornam parte do pacote de benefícios concedido pelo empregador, mesmo que não esteja postulado em lei. Fato é que eles solidificam a proteção social concedida ao colaborador para que este disponha de mecanismos de fácil acesso para recorrer em caso de problemas de saúde ou mesmo acidentes de trabalho.
O caso mais recente do vale cultura ainda encontra-se em fase incipiente de implantação em algumas empresas que aderiram ao projeto do Ministério da Cultura (Minc) de oferecer uma quantia mensal para consumo em produtos culturais por parte de seus colaboradores em troca de isenções fiscais.
Algumas empresas já trabalham com um sistema diferenciado de benefícios gerado pela necessidade de tornar o funcionário um integrante do processo de escolha daquilo que melhor lhe atende. Ao invés de ser ofertado um pacote fechado são feitas consultas periodicamente por parte dos gestores de RH para saber quais benefícios são indispensáveis e quais seriam gastos desnecessários.
Trabalha-se ainda nesse modelo com um sistema de pontos, nos quais o colaborador pode reduzir valores de benefícios para aumentar outros monetariamente, em uma espécie de banco no qual as maiores fontes de despesas são cobertas por esse adendo de pontos, enquanto outros benefícios secundários são reduzidos. Tal proposta ajuda a diminuir custos e é uma forma de atender às demandas dos funcionários com mais objetividade, levando em conta a ambiência de cada firma.
Quais são os critérios que a sua empresa leva em consideração na hora de contratar os benefícios? Compartilhe com a gente!
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