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29 de julho de 2022
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O câncer de próstata é o mais frequente em homens no Brasil, ficando atrás apenas do de pele não-melanoma. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimam 61.200 novos casos, neste ano, no País. Soma-se ao número alarmante, o fato de muitos pacientes não apresentarem nenhum sintoma, visto que é comum a doença avançar de forma lenta e silenciosa.
A Sociedade Brasileira de Urologia recomenda que homens a partir de 50 anos procurem um profissional especializado para uma avaliação individualizada, entretanto, esta orientação muda para quem tem parentes de primeiro grau com histórico de câncer de próstata: neste caso, o ideal é consultar um urologista a partir dos 45 anos.
A medicina avançou muito com relação ao diagnóstico. Geralmente, o primeiro passo é medir o PSA, por meio de um exame de sangue. Se o nível de PSA estiver alto, o exame de toque retal – que consegue detectar o câncer em 90% dos casos – será indicado.
O tratamento também evoluiu bastante. Atualmente, existem técnicas cirúrgicas aprimoradas para a retirada radical da próstata, além de métodos modernos de radioterapia, nos quais os raios incidem diretamente sobre o órgão com mínimo “escape” para os tecidos vizinhos.
Como a maioria dos casos é de progressão lenta, acompanhar o desenvolvimento da doença ao invés de se iniciar um tratamento imediato, pode ser uma opção. Neste caso, a orientação médica levará em conta os possíveis impactos das intervenções na qualidade de vida do paciente.
Lembre-se de que uma conversa franca com o especialista será fundamental para a escolha da melhor conduta a ser adotada. É natural que a confirmação do diagnóstico provoque medo e incertezas, por isso estabelecer uma relação de confiança com o médico é um passo importante para o sucesso do tratamento.
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