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29 de julho de 2022
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A febre amarela voltou a se tornar um ameaça em áreas urbanas no Brasil. Trata-se de uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, a chikungunya e a zika. É bom ressaltar que macacos não transmitem a doença, mas a morte de primatas nas imediações das cidades representa um dos sinais de que o vírus está circulando em determinada região.
Os sintomas variam muito. Na maioria das vezes, inclusive, são tão leves que acabam sendo confundidos com os de uma virose e regridem espontaneamente. No entanto, em alguns casos, podem surgir complicações graves ao ponto de levar o paciente à morte.
Em geral, o período de incubação do vírus é de três a seis dias após a picada do inseto e os sinais da doença surgem de repente: febre com calafrios, mal-estar, dor de cabeça, fortes dores musculares, cansaço, vômito e diarreia.
A forma mais grave da febre amarela é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar, de até dois dias, quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia – olhos e pele amarelados – manifestações hemorrágicas e cansaço intenso.
Atualmente, não existe tratamento específico contra a febre amarela, sendo assim, os esforços da medicina se concentram no controle dos sintomas e na limitação das complicações.
Enfim, o momento também é de alerta e exige conscientização sobre a necessidade de se combater, continuamente, a propagação do mosquito Aedes aegypti, eliminando e prevenindo a formação de nascedouros. Além disso, é possível evitar a doença por meio da vacinação. Confira abaixo as recomendações do Ministério da Saúde para imunização:
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